Documentário 'Alma Negra – Do Quilombo ao Baile', viabilizado pelo Curta!, estreia
no Festival do Rio
Roupas bonitas, cabelos penteados, sorriso no rosto, gingado nos pés e consciência nos ideais. Mergulhando no ritmo que marca uma geração e uma luta, o documentário “Alma Negra – Do Quilombo ao Baile”, que conta como a música soul se tornou uma importante manifestação cultural e política da população afrobrasileira, estreia nodia de 10 de outubro no Festival do Rio, na Estação NET Gávea. Produzida pela Kinoscópio e com direção de Flávio Frederico, que também assina o roteiro ao lado de Mariana Pamplona,o filme foi viabilizado pelo Canal Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA)e estará na competição oficial de documentários do festival.
"O pessoal entrou ali e colocava aquela ‘caixaiada’ toda exatamente para bater o grave. O negro gosta do bumbo de batera, o negro gosta da força do baixo que bate. E isto é soul e isto é que bate na alma do negro”, diz Luizão, produtor cultural e fundador da equipe Chic Show.
Com depoimentos exclusivos, entrevistas antigas, reportagens e imagens de arquivo dos bailes brasileiros e de manifestações, o documentário retrata o surgimento do gênero no final dos anos sessenta até o ápice com os famosos bailes blacks no Rio de Janeiro e São Paulo durante os anos 70. Protagonistas da cena como Toni Tornado, Wilson das Neves, Dom Filó e Dom Salvador contam suas histórias e relembram os momentos e a importância de grandes artistas como Tim Maia, Cassiano, Wilson Simonal, Gérson King, entre outros. “O soul é um estilo de música que a gente pode extravasar, para botar para fora um pouco de frustração, alegria, um pouco de tudo”, define Dom Salvador, criador do grupo Abolição.
O filme retrata além da música: a popularização do movimento de afirmação da cultura negra e a luta política contra o racismo vinculado aos bailes de soul. Através do olhar de algumas das grandes intelectuais negras brasileiras dos anos 70, como Beatriz Nascimento, Lélia González e de hoje, como Edneia Gonçalves, o documentário busca nos quilombos e na batida do soul, a essência da alma negra brasileira.
SERVIÇO:
Alma Negra – Do Quilombo ao Baile
Sinopse:O filme é um amplo mergulho no universo afrobrasileiro através da música Soul brasileira, retratando desde o surgimento do gênero no final dos anos sessenta até o ápice com os famosos bailes blacks no Rio de Janeiro e São Paulo durante os anos 70. Tim Maia, Cassiano, Hyldon, Carlos Dafé, Toni Tornado, Gérson King, Nélson Triunfo, Sandra de Sá entre outros. O filme retrata além da música; a popularização do movimento de afirmação da cultura negra e a luta política contra o racismo vinculado aos bailes de Soul. Através do olhar de algumas das grandes intelectuais negras brasileiras dos anos 70, como Beatriz Nascimento, Lélia González e de hoje (Edneia Gonçalves), o filme busca nos quilombos e no SOUL, a essência da alma negra brasileira.
Festival do Rio - Exibição: 10 de outubro, às 17h – Estação NET Gávea (com convidados); 11 de outubro, às 10h30 – Cine Odeon (com debate)
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